Odeio a "esquematização simplificadora" do Marketing. A sua prepotência ao achar que pode resolver todos os problemas do mundo. A sua ignorância ao tentar resumir em "setas" aquilo que demorou séculos pra se desenrolar na história.
Palla!
segunda-feira, abril 28, 2008
Arauto Lorquiano - Expressão 1
Um menino vem aí.
No onírico, vai construindo com seus empíricos elementos um mundo que, apesar de a priori desconexo, revela-se densamente semiótico. Os "mares e montes de carvão" estão ficando cada vez mais visíveis e os "lagartos", cada vez mais próximos.
Gata!
Ouvindo: Politik - Coldplay
No onírico, vai construindo com seus empíricos elementos um mundo que, apesar de a priori desconexo, revela-se densamente semiótico. Os "mares e montes de carvão" estão ficando cada vez mais visíveis e os "lagartos", cada vez mais próximos.
Gata!
Ouvindo: Politik - Coldplay
quinta-feira, abril 24, 2008
Boa sorte
Repito a frase emprestada pelo Mozart e dita no dia 16 de setembro do ano passado:
Quid sum miser tunc dicturus?
Quid sum miser tunc dicturus?
segunda-feira, abril 21, 2008
quinta-feira, abril 03, 2008
Uma ciranda bestial
Ratos. De um bueiro a outro, eles correm famintos, esperando conseguir saciedade para uma fome falsa. Não é simplesmente uma questão de gosto ou desgosto, de preferência ou repulsão. Estão anestesiados pelo narcótico verde.
Santo narcótico! Milagroso narcótico! Tão eficiente que aliena, cega, engana e corrompe: tudo numa arquitetura perfeita. E ninguém nem percebe; só alguns, que logo, e num ímpeto insensato, são chamados de “loucos”.
Eu adoro os loucos. Adoro a sua gana de ação. A sua hexis barata. A sua ousadia.
Eu sou louco. Sempre fui louco. Sempre me dei bem com loucos e atraí pessoas com uma dose privilegiada de loucura. O mundo já é muito desencantado para fazermos dele um lugar ainda mais patético.
E eu quero continuar sendo louco. Quero sobrepor o comum, transgredir o código, revisar a convenção e questionar o inquestionável. Eu quero ser um louco.
Ouvindo: "Purple Haze", com Jimi Hendrix
Santo narcótico! Milagroso narcótico! Tão eficiente que aliena, cega, engana e corrompe: tudo numa arquitetura perfeita. E ninguém nem percebe; só alguns, que logo, e num ímpeto insensato, são chamados de “loucos”.
Eu adoro os loucos. Adoro a sua gana de ação. A sua hexis barata. A sua ousadia.
Eu sou louco. Sempre fui louco. Sempre me dei bem com loucos e atraí pessoas com uma dose privilegiada de loucura. O mundo já é muito desencantado para fazermos dele um lugar ainda mais patético.
E eu quero continuar sendo louco. Quero sobrepor o comum, transgredir o código, revisar a convenção e questionar o inquestionável. Eu quero ser um louco.
Ouvindo: "Purple Haze", com Jimi Hendrix
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